A Pró-Ambiente apoia estrategicamente a Strattner em sua Jornada ESG

A Pró-Ambiente apoia estrategicamente a Strattner em sua Jornada ESG

Descrição

A H. Strattner contou com o apoio estratégico da Consultoria Pró-Ambiente Assessoria Ambiental, traçando um roteiro sólido para alinhar seus valores com a busca por um futuro mais sustentável!

H. STRATTNER

Governança Sustentável e Energia Limpa: transformando o setor da saúde

NO CONTEXTO EMPRESARIAL, AS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE NÃO SÃO MERAS ENTIDADES ECONÔMICAS, mas, sim, agentes transformadores com o poder de moldar o mundo. Além de influenciar diretamente a saúde e a qualidade de vida das pessoas, essas empresas têm a responsabilidade de impactar positivamente a sociedade em sua totalidade. Nesse cenário, os investimentos em ESG emergem como uma realidade inegável. Enquanto outrora iniciativas eram esporádicas e isoladas, hoje, elas se firmam como pilares inalienáveis na agenda empresarial, orientadas por um propósito claro: deixar uma marca positiva no planeta e aprimorar a qualidade de vida de funcionários, clientes e pacientes.

 

ADOÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS E SUSTENTÁVEIS DE ENERGIA NÃO APENAS REDUZ OS CUSTOS OPERACIONAIS, MAS TAMBÉM MITIGA O IMPACTO AMBIENTAL

 

A partir de 2022, a H. Strattner traçou um caminho dedicado a esses princípios, dedicando esforços e implementando políticas internas centradas na governança sustentável. A empresa harmonizou suas ações com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU, um chamado global para proteger o planeta e garantir a dignidade de todos. Nesse processo de transformação, a H. Strattner contou com o apoio estratégico da Consultoria Pró-Ambiente Assessoria Ambiental, traçando um roteiro sólido para alinhar seus valores com a busca por um futuro mais sustentável.

“E, assim, conseguimos estabelecer programas para guiar nossas ações nos próximos anos, identificando o que precisamos manter e o que precisamos implementar. Como uma empresa da área de saúde, temos uma forte crença na orientação a longo prazo, na prevenção e na adoção das práticas corretas. Quando se trata de sustentabilidade, refletimos profundamente sobre como isso se alinha com nossos valores e orienta a tomada das melhores decisões para o presente e o futuro”, explica Ester Valentim, Gerente Administrativo da H. Strattner.

Nesse cenário, a executiva destaca a mudança de cultura e planejamento como o principal desafio. Segundo ela, muitas pessoas tendem a acreditar que a responsabilidade pela resolução de problemas ambientais recai exclusivamente sobre o governo ou outras entidades. “Quando falamos de mudança de cultura, é porque sabemos que, infelizmente, as pessoas tendem a pensar que soluções para problemas ambientais, por exemplo, são atribuições do governo ou das entidades, e acabam achando que tudo isso está muito distante de nós. O grande desafio é incorporar isso em nosso dia a dia para saber que o esforço somado de todos gera um grande impacto”, ressalta.

Essa perspectiva ressalta a necessidade de uma mudança cultural mais ampla para promover a sustentabilidade e a responsabilidade social em todos os níveis da sociedade e das empresas.

 

NOVA GERAÇÃO

Em relação à cultura interna e à dinâmica das equipes, é notável que uma nova geração está desempenhando um papel significativo na promoção dessas mudanças comportamentais. A crescente conscientização e a preocupação com questões ambientais e sociais por parte dos jovens profissionais têm influenciado positivamente o ambiente de trabalho. Os colaboradores da empresa têm, em sua maioria, recebido essas ações com entusiasmo e engajamento, pois reconhecem a importância de alinhar seus valores pessoais com os da organização em que trabalham. Esse alinhamento cultural não apenas fortalece o compromisso com as políticas ESG, mas também contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais colaborativo e sustentável.

“Diferentemente das gerações anteriores, eles pesquisam o que estão consumindo (procedência e propósito), e isso tem influenciado outras pessoas, gerando a tal da ‘consciência sustentável’, com escolhas que não sejam prejudiciais ao planeta. É uma geração que tem isso na pauta da educação, e que cobra que isso seja feito hoje. Logo, eles fazem total diferença para fazer com que a geração mais antiga, que não teve esse nível de orientação, também lide com essas questões. Nossos colaboradores expressam orgulho de trabalhar em uma organização que tem essas preocupações em sua estratégia”, explica.

Para ela, o movimento ESG na indústria de saúde tem ganhado cada vez mais relevância. “Penso que esse movimento começou como uma tendência passageira. Mas, à medida que o tema foi adquirindo maior destaque, percebemos que a sociedade não apoia mais atividades que impactam negativamente o meio ambiente sem a devida compensação, e passou a confiar nas instituições que adotam programas sustentáveis com transparência. Empresas que ignoram a importância do ESG estão perdendo espaço. Meio ambiente sustentável, projetos sociais e governança (processos e transparência) constituem, para os negócios, os pilares necessários para o desenvolvimento econômico sustentável e equilibrado”, defende.

Ester aponta, como um gap, a obrigatoriedade do programa de sustentabilidade para as empresas. “Atualmente, as empresas agem de forma voluntária, e aplausos para aquelas que buscam isso sem que ainda seja uma obrigação, mas ainda há uma jornada muito longa pela frente para que cada uma faça o seu papel e que esse impacto seja relevante.”

 

ENERGIA LIMPA

Há um ano, a H. Strattner implementou o projeto de energia limpa em seu centro de distribuição, consolidando-se como uma importante aliada na redução das emissões de gases do efeito estufa. O objetivo é utilizar, em sua operação, uma fonte de energia renovável e sustentável, alimentada pela luz solar, a fim de minimizar o impacto no meio ambiente.

A importância da energia limpa para as indústrias de saúde é indiscutível. A adoção de fontes renováveis e sustentáveis de energia não apenas reduz os custos operacionais, mas também mitiga o impacto ambiental, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar e a redução das emissões de gases de efeito estufa. O principal benefício está na redução do impacto ambiental. Embora a empresa estime que o impacto financeiro só será completamente compensado após 5 anos, com o retorno do investimento, a contribuição para o meio ambiente por meio da utilização de uma energia limpa foi um fator decisivo para a implementação.

“Em relação à energia limpa, estamos estudando novas possibilidades para implementá-la em outros escritórios. No entanto, é importante destacar que temos várias frentes de trabalho em andamento para reduzir nosso impacto no meio ambiente. Isso inclui a implementação de sistemas de reuso de água, programas de educação ambiental e iniciativas voltadas para a mudança de comportamento e a adoção de práticas sustentáveis”, finaliza.

[ Fonte: Revista da ABiMED – Especial ESG – Página 79 – https://abimed.org.br/publicacaoesg/revista_separada_compactado.pdf ]

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